Como lenha na fogueira
Vai além a lei
TEMPESTADE DE ALGODÃO
Real, imaginário, paisagem, pessoas, coisas, abstrato. O espaço humilde de um poeta na alma, sem armas na mão.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
A Pessoa de Dostoiévski
"Noites Brancas" fez-me lembrar de Soares, logo no começo já percebi tal semelhança de desassossego, aquele rapaz solitário, sonhador, tendo da vida apenas o que sua mente fomenta. Fez-me pensar novamente que passamos todos os dias pelas mesmas pessoas que conhecemos com os olhos, mas que teimamos inutilmente, diria até absurdamente, nem saber os nomes.
Podiam dar oportunidades para as pedras serem humanas e nos trocar com elas, talvez elas queiram se conhecer mais do que nós.
Podiam dar oportunidades para as pedras serem humanas e nos trocar com elas, talvez elas queiram se conhecer mais do que nós.
SORVETE
Tinha uma criança chupando sorvete na rua, um sorvete tão formoso que a rua não via a hora dele cair.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
BONITO
Estava olhando pela janela do ônibus a paisagem passando pelo meu reflexo.
Fico mais bonito assim.
Fico mais bonito assim.
terça-feira, 17 de maio de 2011
ESTÁ DENTRO
Prece que as pessoas estão se fechando.
As janelas de ontem, hoje com cortinas escuras, me entristecem.
Sinto como se não valesse mais o alheio nem eu.
Creio que, pela forma com que as coisas me são postas, devo ausentar-me de certas situações, devo compactar-me, entender esta minha passagem, esta fase.
Pontuarei as minhas regras, pautarei meus caminhos, a partir de agora sou mais eu do que sempre fui e vou.
Agradeço
As janelas de ontem, hoje com cortinas escuras, me entristecem.
Sinto como se não valesse mais o alheio nem eu.
Creio que, pela forma com que as coisas me são postas, devo ausentar-me de certas situações, devo compactar-me, entender esta minha passagem, esta fase.
Pontuarei as minhas regras, pautarei meus caminhos, a partir de agora sou mais eu do que sempre fui e vou.
Agradeço
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