A nau carnavial
Viver de quase azul
Sem saber sobre a mesa
Sobremesa
Serra paz
Reina o Sol
Silenciar respiro
Sentir que sem ti sigo
E acordo
Se hoje acordei cortando os cordões
As cores percorrem o caule a desabrochar
Sou e já sei , sei lá se sou já
Distante ironia do instante do dia
Passa a pó, assa a fé, tomba e ri
Caça na raça cada aprendiz
Gato preto
Tenta e são tempos tão curtos, sutís
Fim, nada, danada flor infeliz
Catavento
Para ver não há
Nada mais que um breve entardecer
Cair no chão
Pássaro passado passa a vez
Ser sabe lá, rede noite ver como o Sol
Ser o que sou
Pó, breu, perdi a cosmopolita
Adoro!!!!
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